Depois de ver o bem bacana Tiros em Columbine, me interessei
muito pelo trabalho de Michael Moore,o antagonista de Bush
para conseguir ser re-eleito.Nas duas horas do filme,Michael
prova ligações comerciais petrolíficas de Bush com a família
Bin Laden e começa dizendo que pelas pesquisas feitas,Bush
não venceria as eleições sem a ajuda de uns amigos e parentes.
"Mas se o FOX News disse,tá valendo!".
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Deixando um pouco de lado o humor sarcástico e irônico
de Tiros (o filme tem humor sim,vide Michael tentando alistar
os filhos dos membros do Congresso,etc)ele ataca mostrando
cenas que a América não viu,como soldados americanos
queimando em plena rua do Iraque e crianças sendo operadas
visivelmente sem anestesia.
Também é mostrado os "motivos" da guerra,a parte mais interessante
do filme.
Mas Michael se empolga muito em mostrar demasiadamente
uma mãe de um soldado americano morto em batalha,fazendo
que o meu preferido seja Tiros em Columbine.
Ganhou a Palma de Ouro e o Prêmio FIPRESCI, no Festival de Cannes,
merecidamente.
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É difícil minha escola fornecer algo interessante.
Não estou querendo fazer um cena de teens que
odeia escola.Eu não odeio escola,eu odeio a minha escola.
Nós que aqui estamos, por vós esperamos veio num momento
muito irônico e se transformou em um outro exemplo
irônico.
Dois dias antes do documentário,a professora de
geografia (que foi a mesma no ano passado)
pediu para fazer-mos um mapa mundi.
Tudo bem.Tudo bem o caralho !
Ano passado ela pediu um mapa mundi.
E também um atlas !
Meu ensino se baseia em matérias
repetitivas,principalmente
em geografia e história !
Num momento único a professora
de português nos mostrou
um documentário sobre
a morte e a vida durante
o século XX.Perfeito.
Magnífico.
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E o documentário se mostrou
um exemplo irônico porque
eu costumava odiar a professora
de português,era só uma questão de
comunicação de saber do que ela
se interessava.
Nós que aqui estamos, por vós esperamos
é uma obra-prima do cinema nacional,
de uma exibição de imagens clássicas e
outras totalmente inéditas e com
o mesmo impacto.
Tendo como base personagens
pequenos e grandes e histórias
pequenas e grandes (fíctios e não),
o filme vai se transformando num
perfeito passatempo.
Sem dizer da brilhante e linda
trilha sonora.
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Documentários não são tão chatos assim.
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