28.5.08

Porque sou pior que ontem VII

Toca a campainha

Vó (com alzheimer): - Cadê a chave ?
Eu (tomando café): - Tá no bolso da sua calça

(Ela entende: "Tá enfiado na sua calcinha")

Vou ao banheiro; na saída dou de cara com a faxineira

- Precisamos levar sua vó pro hospital.

13.5.08

In The Mood For Love (Quizás, Quizás, Quizás)

- Am I hopeless?
- Not really.

12.5.08

O Fim do Arco-Íris


Foto por +lyn

Chega uma hora que não dá mais para ouvir certos álbuns, não por enjôo – justamente o contrário – para não se desgastar, um álbum tem que ser deixado de lado, algumas músicas aparecendo as vezes no random do iPod, iTunes ou qualquer player de mp3.
Enfim retirei In Rainbows - um dos melhores álbuns do ano passado e da história da música - do meu iPod.
Desde quando vazou em meados de outubro, a revolução musical de Radiohead vem preenchendo um espaço muito generoso nos meus players.
Foram 7 meses agitados (15 Steps, Bodysnatchers), apaixonantes (House of Cards, All I Need) e inspiradores (4 Minute Warning, Last Flowers to the Hospital) – ouvindo faixas que nasceram clássicas, desde seu lançamento em mp3 quando a banda decidiu que seus ouvintes iriam decidir o preço do álbum, um marco na história fonográfica.

A história de In Rainbows nunca vai terminar.
Ainda teremos clipes, singles, remixes, notícias e possivelmente um show na América do Sul – dedos cruzados.

O que vou colocar no meu iPod no lugar?

Algumas músicas avulsas, já que o efeito In Rainbows – não no seu lado revolucionário, mas sim de “um álbum completo” – já foi preenchido por Third, de Portishead (igualmente agitado, apaixonante, melancólico e inspirador) – um dos melhores de 2008.

5.5.08

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