18.12.12

A felicidade invadiu seu cérebro e ele não sabia o que fazer. Inundou seu corpo como se estivesse morrendo afogado e não pedia socorro. A felicidade entrava pelas suas narinas e ocupava seus pulmões. E ele não fazia nada. Não havia nada a ser feito. Era o álcool, a música, o balanço do ônibus e a visão de duas freiras sorridentes.

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