{"Eu não sou um animal ! Sou um ser humano ! Eu...sou...um...homem !}
Você pode ser gordo,baixo,míope,ter acnes e muito cabelo.
Você pode ser inteligente,bem humorado,educado,útil e amigo.
Qual desses você escolheria ?
E se juntar os dois numa pessoa ?
Você pode ser educado,esperto,simpático,atencioso e querido.
Você pode ter uma deformação no rosto.Ter o crânio maior
que de uma pessoa normal.Pode ter uma pele aspera e grossa e um
braço imóvel.Pode também ter poucos dentes e ter uma aparência horrenda.
Qual desses você escolheria ?
E se juntar os dois numa pessoa ?
O resultado dessa soma foi Joseph Merrick,
ou no filme "O Homem-Elefante",John Merrick.
O filme dirigido pelo mestre David Lynch
aborda a história de um homem com deformidades
pelo corpo sendo usado como aberração (ganhando o apelido
de "Homem-elefante") em feiras populares do século 19.
Baseado nas anotações do médico que acolheu John,Dr. Treves
que tenta fazer com que a sociedade o aceite como ele é.
Drama impecável com ótimas atuações de John Hurt,que mesmo
com tamanha maquiagem comsegue se expressar convincentemente,
e também Anthony Hopkins que se sai muito bem como Dr. Treves.
O filme em preto e branco ganha um charme a mais,apesar das
atrocidades cometidas por certo grupo de pessoas em trechos da fita.
Baseado em fatos reais.
Um outro filme que me chamou a atenção por mostrar
beleza dentro de um corpo horrendo foi
Shrek,que mostra que ogros são como cebolas,
eles tem camadas e que não é a primeira impressão que conta
porque se você conhece a pessoa e ela tem algo a te oferecer e
despertar sua atenção,você nem vai ligar se a pessoa
for na verdade um monstro verde e balofo.
Quais são os seus defeitos físicos ?
Quais são suas qualidades internas ?
Só o empirismo e a necessidade salvam! Adaptação. Sempre.
22.8.04
12.8.04
{Dois documentários}
Depois de ver o bem bacana Tiros em Columbine, me interessei
muito pelo trabalho de Michael Moore,o antagonista de Bush
para conseguir ser re-eleito.Nas duas horas do filme,Michael
prova ligações comerciais petrolíficas de Bush com a família
Bin Laden e começa dizendo que pelas pesquisas feitas,Bush
não venceria as eleições sem a ajuda de uns amigos e parentes.
"Mas se o FOX News disse,tá valendo!".
Deixando um pouco de lado o humor sarcástico e irônico
de Tiros (o filme tem humor sim,vide Michael tentando alistar
os filhos dos membros do Congresso,etc)ele ataca mostrando
cenas que a América não viu,como soldados americanos
queimando em plena rua do Iraque e crianças sendo operadas
visivelmente sem anestesia.
Também é mostrado os "motivos" da guerra,a parte mais interessante
do filme.
Mas Michael se empolga muito em mostrar demasiadamente
uma mãe de um soldado americano morto em batalha,fazendo
que o meu preferido seja Tiros em Columbine.
Ganhou a Palma de Ouro e o Prêmio FIPRESCI, no Festival de Cannes,
merecidamente.
É difícil minha escola fornecer algo interessante.
Não estou querendo fazer um cena de teens que
odeia escola.Eu não odeio escola,eu odeio a minha escola.
Nós que aqui estamos, por vós esperamos veio num momento
muito irônico e se transformou em um outro exemplo
irônico.
Dois dias antes do documentário,a professora de
geografia (que foi a mesma no ano passado)
pediu para fazer-mos um mapa mundi.
Tudo bem.Tudo bem o caralho !
Ano passado ela pediu um mapa mundi.
E também um atlas !
Meu ensino se baseia em matérias
repetitivas,principalmente
em geografia e história !
Num momento único a professora
de português nos mostrou
um documentário sobre
a morte e a vida durante
o século XX.Perfeito.
Magnífico.
E o documentário se mostrou
um exemplo irônico porque
eu costumava odiar a professora
de português,era só uma questão de
comunicação de saber do que ela
se interessava.
Nós que aqui estamos, por vós esperamos
é uma obra-prima do cinema nacional,
de uma exibição de imagens clássicas e
outras totalmente inéditas e com
o mesmo impacto.
Tendo como base personagens
pequenos e grandes e histórias
pequenas e grandes (fíctios e não),
o filme vai se transformando num
perfeito passatempo.
Sem dizer da brilhante e linda
trilha sonora.
Documentários não são tão chatos assim.
Depois de ver o bem bacana Tiros em Columbine, me interessei
muito pelo trabalho de Michael Moore,o antagonista de Bush
para conseguir ser re-eleito.Nas duas horas do filme,Michael
prova ligações comerciais petrolíficas de Bush com a família
Bin Laden e começa dizendo que pelas pesquisas feitas,Bush
não venceria as eleições sem a ajuda de uns amigos e parentes.
"Mas se o FOX News disse,tá valendo!".
Deixando um pouco de lado o humor sarcástico e irônico
de Tiros (o filme tem humor sim,vide Michael tentando alistar
os filhos dos membros do Congresso,etc)ele ataca mostrando
cenas que a América não viu,como soldados americanos
queimando em plena rua do Iraque e crianças sendo operadas
visivelmente sem anestesia.
Também é mostrado os "motivos" da guerra,a parte mais interessante
do filme.
Mas Michael se empolga muito em mostrar demasiadamente
uma mãe de um soldado americano morto em batalha,fazendo
que o meu preferido seja Tiros em Columbine.
Ganhou a Palma de Ouro e o Prêmio FIPRESCI, no Festival de Cannes,
merecidamente.
É difícil minha escola fornecer algo interessante.
Não estou querendo fazer um cena de teens que
odeia escola.Eu não odeio escola,eu odeio a minha escola.
Nós que aqui estamos, por vós esperamos veio num momento
muito irônico e se transformou em um outro exemplo
irônico.
Dois dias antes do documentário,a professora de
geografia (que foi a mesma no ano passado)
pediu para fazer-mos um mapa mundi.
Tudo bem.Tudo bem o caralho !
Ano passado ela pediu um mapa mundi.
E também um atlas !
Meu ensino se baseia em matérias
repetitivas,principalmente
em geografia e história !
Num momento único a professora
de português nos mostrou
um documentário sobre
a morte e a vida durante
o século XX.Perfeito.
Magnífico.
E o documentário se mostrou
um exemplo irônico porque
eu costumava odiar a professora
de português,era só uma questão de
comunicação de saber do que ela
se interessava.
Nós que aqui estamos, por vós esperamos
é uma obra-prima do cinema nacional,
de uma exibição de imagens clássicas e
outras totalmente inéditas e com
o mesmo impacto.
Tendo como base personagens
pequenos e grandes e histórias
pequenas e grandes (fíctios e não),
o filme vai se transformando num
perfeito passatempo.
Sem dizer da brilhante e linda
trilha sonora.
Documentários não são tão chatos assim.
9.8.04
{Ecos aéreos da batalha de Edgehill}
No dia 23 de outubro de 1642 ocorreu a primeira batalhacampal da guerra civil inglesa,entre as forças do rei Carlos Ie as forças perlamentaristas,comandadas por Robert Devereux,terceiro conde de Essex.O combate foi travado nas cercanias deuma pequena elevação chamada Edgehill,a uns 50 quilômetrosde Oxford,mas não foi decisivo.Durante todo o longo e cansativo dia,armados com espadas e pistola,soldados atacaram e recuaram num torvelinho desordenado.Na manhã seguinte,sem que nenhum dosdois exércitos pudesse reivindicar vitória,as tropas recuaram.
Cerca de dois meses depois,viajantes passando por Edgehill à noiteassustaram-se ao ouvir o troar de tambores distantes.Segundo um folheto de 1643,intitulado "Um Grande Mistério no Céu",as testemunhas viram "No céu os soldados incorpóreos,responsáveis por aquele clamor (...) um dos exércitos (...) portanto as cores dorei e o outro a insígnia parlamentar na cabeça.(...)Até as duas ou trêsda manhã (...) persistiu a tenebrosa luta,o chocar-se das armas,o ribombar de canhões,os gritos de soldados (...) surpreendendoe apavorando os pobres homens."Os viajantes relataram a batalha aérea às autoridades municipais,que voltaram até lá com elesna noite seguinte e viram a mesma cena repetida.Oficiaismonarquistas com ordens do rei Carlos para ir até Edgehill epôr fim aos boatos também viram os exércitos fantasmas e"reconheceram do lado monarquista vários amigos pessoaismortos em combate".Todas as testemunhas juraramter dito a verdade.
No dia 23 de outubro de 1642 ocorreu a primeira batalhacampal da guerra civil inglesa,entre as forças do rei Carlos Ie as forças perlamentaristas,comandadas por Robert Devereux,terceiro conde de Essex.O combate foi travado nas cercanias deuma pequena elevação chamada Edgehill,a uns 50 quilômetrosde Oxford,mas não foi decisivo.Durante todo o longo e cansativo dia,armados com espadas e pistola,soldados atacaram e recuaram num torvelinho desordenado.Na manhã seguinte,sem que nenhum dosdois exércitos pudesse reivindicar vitória,as tropas recuaram.
Cerca de dois meses depois,viajantes passando por Edgehill à noiteassustaram-se ao ouvir o troar de tambores distantes.Segundo um folheto de 1643,intitulado "Um Grande Mistério no Céu",as testemunhas viram "No céu os soldados incorpóreos,responsáveis por aquele clamor (...) um dos exércitos (...) portanto as cores dorei e o outro a insígnia parlamentar na cabeça.(...)Até as duas ou trêsda manhã (...) persistiu a tenebrosa luta,o chocar-se das armas,o ribombar de canhões,os gritos de soldados (...) surpreendendoe apavorando os pobres homens."Os viajantes relataram a batalha aérea às autoridades municipais,que voltaram até lá com elesna noite seguinte e viram a mesma cena repetida.Oficiaismonarquistas com ordens do rei Carlos para ir até Edgehill epôr fim aos boatos também viram os exércitos fantasmas e"reconheceram do lado monarquista vários amigos pessoaismortos em combate".Todas as testemunhas juraramter dito a verdade.
4.8.04
{Three and back again...}
Ela estava sentada no fundo,época de brigas mesquinhas,puta climão,
chamamos ela para "sentar aqui dessa vez".E ficou.Um ano se passou,certinho,
e hoje ela não está mais conosco,fisicamente.Pois sempre que ouvir algum rock
do estilo "Born to be wild" ou uma música da Madonna,vou lembrar dela.
E na escola
também,pois foi lá que começou tudo,das furadas de passeios perdoadas,sempre
ligadona e as vezes um pouco atacada,mas essa é ela!
Não dá pra mudá-la,é um jeito dela (especial) de ser.Única.
Ju,sentimos sua falta.
Boa sorte com sua nova escola e trabalho.
Nunca irei esquecer o dia em que ficamos todas as aulas escutando
Kiss fm e sempre embalados pelo ritmo do bom e velho rock 'n' roll.
E também,você sempre será a Ju no céu com diamantes.
Picture yourself in a boat on a river,
With tangerine trees and marmalade skies Somebody calls you, you answer quite slowly,
A girl with kaleidoscope eyes. Cellophane flowers of yellow and green,
Towering over your head. Look for the girl with the sun in her eyes,
And she´s gone. Lucy in the sky with diamonds...
Follow her down to a bridge by a fountain
Where rocking horse people eat marshmellow pies,
Everyone smiles as you drift past the flowers,
That grow so incredibly high. Newspaper taxis appear on the shore,
Waiting to take you away. Climb in the back with your head in the clouds,
And you´re gone. Lucy in the sky with diamonds...
Picture yourself on a train in a station,
With plasticine porters with looking glass ties,
Suddenly someone is there at the turnstyle,
The girl with the kaleidoscope eyes.
Lucy in the Sky with Diamonds...
Ela estava sentada no fundo,época de brigas mesquinhas,puta climão,
chamamos ela para "sentar aqui dessa vez".E ficou.Um ano se passou,certinho,
e hoje ela não está mais conosco,fisicamente.Pois sempre que ouvir algum rock
do estilo "Born to be wild" ou uma música da Madonna,vou lembrar dela.
E na escola
também,pois foi lá que começou tudo,das furadas de passeios perdoadas,sempre
ligadona e as vezes um pouco atacada,mas essa é ela!
Não dá pra mudá-la,é um jeito dela (especial) de ser.Única.
Ju,sentimos sua falta.
Boa sorte com sua nova escola e trabalho.
Nunca irei esquecer o dia em que ficamos todas as aulas escutando
Kiss fm e sempre embalados pelo ritmo do bom e velho rock 'n' roll.
E também,você sempre será a Ju no céu com diamantes.
Picture yourself in a boat on a river,
With tangerine trees and marmalade skies Somebody calls you, you answer quite slowly,
A girl with kaleidoscope eyes. Cellophane flowers of yellow and green,
Towering over your head. Look for the girl with the sun in her eyes,
And she´s gone. Lucy in the sky with diamonds...
Follow her down to a bridge by a fountain
Where rocking horse people eat marshmellow pies,
Everyone smiles as you drift past the flowers,
That grow so incredibly high. Newspaper taxis appear on the shore,
Waiting to take you away. Climb in the back with your head in the clouds,
And you´re gone. Lucy in the sky with diamonds...
Picture yourself on a train in a station,
With plasticine porters with looking glass ties,
Suddenly someone is there at the turnstyle,
The girl with the kaleidoscope eyes.
Lucy in the Sky with Diamonds...
2.8.04
{Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças}
Ano passado,depois de assistir "Adaptação",resolvi pesquisar
quais filmes Charlie Kauffman roteirizara e quais estava preparando.
Descobri "Eternal Sunshine of the Spotless Mind",sobre Joel Barish que
depois de terminar com Clementine resolve apagá-la da memória através
de uma inovadora clínica especializada e descobre que sua ex também
frequentou o lugar,se esquecendo dele.Mas no meio do processo ele lembra
que a amou num certo dia e resolve fugir pelas lembranças mais profundas
de sua juventude.
Jim Carrey está no seu melhor papel (esqueça aquelas caretas exageradas),
Kate Winslet está bem divertida e segura fazendo uma maluquinha
com cabelos de cores nada tradicionais e o elenco coadjunvante dá um
ótimo apoio nas cenas em que não aparece o casal.
Mais uma vez,e mesmo assim inovador,Charlie Kauffman (roteirista)
aborda o tema "eu" :
Em "Quero ser John Malkovich",ele ressalta a experiência de ser outra pessoa.
No excelente "Adaptação.",mostra as dificuldades de aceitar como você é.
Em "Confissões de uma mente perigosa",visualiza-se como ter duas identidades.
Sempre me identifico com os personagens do roteirista,principalmente
com Charlie Kauffman (Adaptação.) e Joel Barish (Brilho Eterno...),este último
por ser uma pessoa de vida pouco interessante e quase sempre sozinha.
Outros "eu" de Charlie Kauffman:
Charlie Kauffman (Nicholas Cage),em Adaptação.
Chuck Barris (Sam Rockwell),em Confissões de uma mente perigosa.
Craig Schwartz (John Cusack),em Quero ser John Malkovich.
{Mulheres Perfeitas}
Assisti ontem,também com uma compania muito especial
(uma garota de cabelos cor de rosa,Thalita),filme estrelado
por Nicole Kidman.
Remake de "As mulheres de Stepford",que mostra uma
pequena cidade com mulheres estranhamente perfeitas.
Filme com um elenco empenhado.
Bette Midler (Bobbie) com as falas mais engraçadas do filme
e Roger,o amigo gay,também merece destaque.
Outro detalhe interessante é a cena de créditos iniciais
muito bem feita e divertidíssima.
Mas o filme tem muitas falhas no roteiro.
Aluguem,é mais recomendável.
Ano passado,depois de assistir "Adaptação",resolvi pesquisar
quais filmes Charlie Kauffman roteirizara e quais estava preparando.
Descobri "Eternal Sunshine of the Spotless Mind",sobre Joel Barish que
depois de terminar com Clementine resolve apagá-la da memória através
de uma inovadora clínica especializada e descobre que sua ex também
frequentou o lugar,se esquecendo dele.Mas no meio do processo ele lembra
que a amou num certo dia e resolve fugir pelas lembranças mais profundas
de sua juventude.
Jim Carrey está no seu melhor papel (esqueça aquelas caretas exageradas),
Kate Winslet está bem divertida e segura fazendo uma maluquinha
com cabelos de cores nada tradicionais e o elenco coadjunvante dá um
ótimo apoio nas cenas em que não aparece o casal.
Mais uma vez,e mesmo assim inovador,Charlie Kauffman (roteirista)
aborda o tema "eu" :
Em "Quero ser John Malkovich",ele ressalta a experiência de ser outra pessoa.
No excelente "Adaptação.",mostra as dificuldades de aceitar como você é.
Em "Confissões de uma mente perigosa",visualiza-se como ter duas identidades.
Sempre me identifico com os personagens do roteirista,principalmente
com Charlie Kauffman (Adaptação.) e Joel Barish (Brilho Eterno...),este último
por ser uma pessoa de vida pouco interessante e quase sempre sozinha.
Outros "eu" de Charlie Kauffman:
Charlie Kauffman (Nicholas Cage),em Adaptação.
Chuck Barris (Sam Rockwell),em Confissões de uma mente perigosa.
Craig Schwartz (John Cusack),em Quero ser John Malkovich.
{Mulheres Perfeitas}
Assisti ontem,também com uma compania muito especial
(uma garota de cabelos cor de rosa,Thalita),filme estrelado
por Nicole Kidman.
Remake de "As mulheres de Stepford",que mostra uma
pequena cidade com mulheres estranhamente perfeitas.
Filme com um elenco empenhado.
Bette Midler (Bobbie) com as falas mais engraçadas do filme
e Roger,o amigo gay,também merece destaque.
Outro detalhe interessante é a cena de créditos iniciais
muito bem feita e divertidíssima.
Mas o filme tem muitas falhas no roteiro.
Aluguem,é mais recomendável.
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