Só o empirismo e a necessidade salvam! Adaptação. Sempre.
21.12.06
Nós, ursos.
4.12.06
Injustiças Parte I
pq nós que temos bom gosto sofremos tanto ??
qlqr farrózeiro ou pagodeiro paga 10 conto
num show e ainda ganham 2 cervejas !
Enqnto espero ansiosamente a compra de um ingresso do
show do Coldplay (em fevereiro) no valor de R$ 300,00 !!!
Sai caro ser fino !
26.11.06
Guerras
Mas por motivos imbecis !
Nós não temos (e nem teremos) uma boa herança,
não temos petróleo sob nosso solo, nossos espaços
territoriais são dividos em quartos num tamanho
aceito por todos e não vivemos de maneira alguma
sobre terra santa.
Conheça um pouco da história das guerras, quem brigou com quem,
sua duração e seu desfecho!
Guerra dos Anciões
Nações em combate:
Benedita (Avó) e Fernando (Avô)
Motim:
O começo da guerra é incerto, pois
dados da época estão incompletos, mas
acredita-se que tudo começou com um casamento.
Principal batalha:
Os dois lutavam entre si escondendo pertences,
se humilhando e comemorando seus próprios aniversarios
e festividades separados um do outro.
Vencedor:
Benedita.
Por motivos nada referentes às batalhas, Fernando
infelizmente faleceu em 2003.
Duração: Quase cinquenta anos.
Guerra (Fria) das Irmãs
Nações em combate:
Irene (Primeira tia) e Suely (Mãe)
Motim:
Não foi oficialmente declarada a guerra.
As duas nações não se relacionam diplomaticamente.
Acredita-se que a guerra começou baseada em conflitos
territoriais e financeiros.
Principal Batalha:
Diversas conversas com indiretas.
Vencedora:
Ainda não há vencedora, guerra ainda em andamento.
Guerra dos Primos
Nações em combate:
Mike (eu) e Raphael (primo)
Motim:
Guerra sangrenta, violenta, os dois combatentes
lutavam por atenção, pelo monopólio do controle remoto
e por brinquedos que se misturavam.
Principal batalha:
Durante toda a guerra, ambas as nações
sofriam com os bombardeios inesperados.
Ataques com mordidas, socos e chutes ficaram na memória
de ambos países.
Vencedor:
Não há vencedor.
Ambas as partes amadureceram e esqueceram
os motivos mesquinhos.De vez em quando os dois
combatentes se ofendem em discursos nada políticos.
Duração: 6 anos
Guerra das Malas
Nações em combate:
Benedita (vó) e Irene (primeira tia)
Motim:
Benedita queria colocar suas malas no tanque de guerra
de Irene, mas não havia espaço.
Benedita se ofendeu com tamanha atitude e Irene se irritou.
Benedita passou mau, sua pressão caiu e teve que ser levada
para o centro médico.
Principal Batalha:
Essa foi emocional.
As duas guerreiras sofreram com o remorso.
Vencedor:
Não houve vencedora.As duas esqueceram o fato
completamente, mas recordam na hora do
"joga-na-cara".
Duração:
Três semanas.
Guerra das "Dores"
Nações em combate:
Benedita (vó) e restante da família
Motim:
Com a morte de Fernando, Benedita
encontra em chantagens emocionais
para continuar lutando.
Pequenas dores viram grandes tsunamis.
Mas seu principal objetivo é reunir
toda a família para o almoço.
Principal batalha:
Ocorreram duas inesquecíveis;
na primeira todos saíram de suas obrigações
para atender seu pedido de socorro e comerem
o frango ensopado que já estava pronto;
na segunda, ela acorda as 5:30 am com dores
laterais.Irene e Mike a levaram para o Centro
Médico onde enfrentaram fila e odores
insurpotáveis por longas 7 horas.
Eram gases.
Vencedora:
Benedita, claro.
Conseguiu vitória em todas
suas estratégias.
Duração:
A guerra ainda está em andamento.
*[update] 27/11 - Fifi acabou de falecer.
Benedita venceu.
Guerra da Brincadeira Incompreendida
Nações em combate:
Fernanda (3ª tia) e Mike (eu)
Motim:
Um simples empurrão brincalhão que
Mike deu em Fernanda resultou em
meses de "climões" entre os dois.
Começou no Natal.
Principal Batalha:
Silêncio constante entre os dois países.
Marcantes em festividades tradicionais.
Vencedor:
Mike.
Aprendeu uma grande lição sobre
confiança e interesse.
Fernanda perdeu porque Mike nunca mais
a tratou como antes.
Duração: 6 meses.
Guerra da Falta de Humildade
Nações em combate:
Irene (1ª tia) e Fernanda (3ª tia)
Motim:
Tudo começou quando Fernanda ficou
gravemente doente e se hospedou no
Quartel de Irene.
Dois anos depois, já recuperada
se irrita com o novo cônjugue de Irene.
A guerra se inicia oficialmente depois
de uma piada feita por Irene na hora errada.
Principal Batalha:
As duas já tinham duelado anos atrás, e mais uma
vez por causa de uma piada da Irene em relação
ao quartel humilde onde Fernanda morava.
Fernanda expulsou Irene, que dormiu em
seu tanque de guerra numa região suspeita.
Vencedora:
Irene.
Pois passou um branco na guerra anterior
e hospedou Fernanda em sua base de operações.
Fernanda perdeu quando abriu mão da humildade.
Duração: 2 meses.
Guerra do Sabão
Nações em combate:
Benedita (vó) e Nívea (diarista)
Motim:
Quando estava ensaboando o
corredor, Benedita caiu, batendo
a cabeça no chão.
Principal Batalha:
Benedita, com dores,
gritou e humilhou Nívea,
acusando-a de ladra e a incriminando
por tentativa de homicídio premeditado.
Vencedora:
Nívea, pois não foi demitida e inocentada
de todas as acusações.
Duração: 2 dias.
Guerra do Mamão
Nações em combate:
Benedita (vó) e Suely (mãe)
Motim:
Suely desejava fazer uma vitamina com o mamão.
Justo o mamão que Benedita comeu.
Benedita entendeu errado e pensou que Suely não tinha
gostado da ação.
Discussões começaram e segundo Benedita, sua boca
começou a formigar.
Principal Batalha:
Momentos tensos quando Suely respondeu em voz alta,
Benedita disse que queria sair do Quartel e Suely replicou
perguntando se nada estava bom.
*Como a guerra começou hoje (26/11/06) e deu idéia para esse
post ainda não há vencedora ou prazo para o final.
Outras guerras irão surgir com o tempo, isso é fato.
Mas duas soldadas merecem extremo destaque e cautela:
Fernanda e Benedita.
Mesmo atuando separadamente sempre acabam surpreendendo
suas vítimas.
21.11.06
16.11.06
A Morte e a Donzela
10.11.06
A Origem do Amor (The Origin of Love)
Rufus Wainwright's from
Peça para mim pelo msn,
24.10.06
Estrela Solitária (Don't Come Knocking)
Dirigido pelo alemão Wim Wenders (Paris,Texas,Asas do Desejo), um cineasta sempre ocular, com excelente comando de câmera aproveitando a beleza do deserto americano para criar um belo, simples e triste road movie da mesma forma que o genial Paris,Texas.Atuações excelentes de todos os atores, em especial Sam Shepard (que também escreveu o roteiro junto com Wenders) que pelas marcas da idade em seu rosto, mostra um personagem perseguido pelo passado que nunca deu atenção.
Esse é um dos filmes que mais me tocou numa forma bem pessoal.Trata-se da busca por um filho desconhecido, no meu caso um pai desconhecido.Diferente do filho de Howard, que na juventude queria muito conhecer o pai e hoje não o quer mais, eu sempre detestei meu pai e nunca quis conhecê-lo (tanto que minha mãe sempre me protegeu para eu nunca encontrar com ele), mas de dois anos pra cá me deu essa vontade de conhecê-lo, olhar nos olhos deles, sem pedir nada e sem fazer reclamações, só conhecê-lo.Um espaço vazio que hoje já está preenchido com meu pai(drinho) Beto, no qual tenho o maior respeito, Jorge meu padrasto e Givago, meu pai mentor (hehehe).
6.10.06
Só no Lolost
Lost é o seriado de mais suspense, legiões de fãs conspirando teorias e de maior audiência desde Arquivo X.
Criado por J.J. Abrams a série conta a sobrevivência (e convivência) dos sobreviventes do vôo 815 da Oceanic AirLines, que cai numa ilha deserta.Mas não fica por isso.Nós vamos conhecendo os personagens através dos famosos flashbacks que mostram os podres ou acontecimentos mais importantes dos ilhados, com vários pontos importantes que significam que eles não estão na ilha por acaso.
No decorrer da primeira temporada muita coisa acontece, como por exemplo, um “monstro” feito de fumaça (??) que persegue e devora pessoas e a descoberta de uma escotilha no meio da selva, que é aberta no final da temporada e ai que começa a melhorar, tudo fica mais misterioso, há muitas conexões entre personagens, etc, tudo para prender os espectador.
O mais bacana da série (além da mania de criarmos muitas e malucas teorias) são as referências que são usadas na trama.Desde livros a filmes, sempre com alguma relação envolvendo a ilha ou personagens.
E esses personagens são ótimos!Bom, a grande maioria...Tirando a Kate (que está louca pra dar para o médico Jack desde o primeiro episódio) e o próprio Jack (aquele líder perfeitinho, o mocinho chato e peludo da série).
Sawyer é o grande achado da ilha: é ele que tira uma com todos da ilha dando apelidos tirados que séries, filmes, ou seja, do mundo pop.
Hurley é o gordo da ilha, no meio de diversos rostos lindo e corpos enxutos, há um gordo queridão, dude, i love Hurley.
Sun é a coreana que esconde de todo mundo que sabe falar inglês.Amo ela!
Michael é aquele do filho Walt (muito estranho por sinal)...
Desmond é um cara que já estava na ilha antes do acidente, não vou falar muito para não estragar nada, mas ele é meu brotha!
Saiyd, um torturador do Iraque, o mais bacana é isso: a escolha dos personagens tão globalizados, num mundo pós-onze de setembro, onde qualquer moreno é barrado nos aeroportos.E na série, Saiyd já salvou a pele dos americanos várias vezes e já foi suspeito de ter feito o avião cair.
Locke, o careca chato que sabe de tudo, viu tudo, quer controlar tudo, etc.
E claro, Mr. Eko: um dos melhores episódios da segunda temporada conta com o flashback dele, com uma homenagem para o filme Cidade de Deus.Imperdível!
Comecei a ver Lost só nesse ano, porque estava sem assunto com a Regina (viciada no seriado) e também me viciei.Cheguei ao ponto de assistir a oito episódios seguidos!!!
E sempre que vejo um negrinho na rua já grito: Waaalllt!!!!
Mendigos viraram motivo de medo, por causa dos Outros (um grupo de pessoas com roupas rasgadas que seqüestram e matam os ilhados), fora a perseguição da misteriosa equação que assombra o Hurley: 4 8 15 16 23 42.
Enfim, uma boa série que para quem gosta de suspense, tem tempo livre pra discutir sobre, criar teorias malucas,etc...A tão esperada terceira temporada estreiou no último dia 04 nos EUA, e começou com um episódio ge-ni-al !
27.9.06
Teclando com a Lola
na verdade todos os meus "foras" (uns 3, acho) foram "foras" subentendidos.... tipo, fica subentendido q a pessoa não quer nada comigo, acho melhor esse tipo, claro que depois desses "foras" fiquei com trauma e nunca mais cheguei perto de alguém.
21.9.06
Black and Red and White Stripes
Daniel M. e seus amigos.
Ele já estava sendo cotado para entrar na listinha a um bom tempo, por ser um garoto arrogante, chato e imbecil.
Hoje passou dos limites.
Fui pegar um filme que ele pediu e quando fui passar minha camiseta dos Simpsons (aquela com Homer de raio-x e cérebro pequeno) prendeu no guarda-pipocas e rasgou.
Grrrrr....
Fiquei nervoso e depois triste e ele e seus amigos (três anos mais novos que eu) me chamam de tio...ah, mundo cruel...
Fora isso estou ok...
Faz tempo que não escrevo sobre filmes e músicas...pensei nisso hoje no busão...
Indico pra vocês ouvirem:
- Regina Spektor
Ela nasceu na Rússia e passou a infância no Bronx em NY.
Tem uma voz linda linda linda e canções tristes, apaixonantes e sujas.
Ouçam: That Time, Hotel Song e Fidelity.
- Brakes
Bandinha inglesa com músicas curtas e barulhentas, o último cd (Give Blood) é ótimo.
Ouçam: Jackson (cover do Johnny Cash e June Carter) e All Night Disco Party.
- Islands
Banda canadense que tem letrinhas irônicas e grudentas.
Ouçam: Volcano (muito grudenta) e Don't Call me Whitney, Bob (Ironiza o caso da cantora/atriz Whitney Houston).
- Emelie Simon
Cantora francesa, chiquérrima, com muito estilo em seus clipes.Fez a trilha do ótimo A Marcha dos Pinguins.
Ouçam: Flowers, Fluer de Saison (vejam no YouTube o clipe dessas duas primeiras) e Sweet Blosson.
- The White Stripes
Já curtia essa banda antes, mas ai resolvi ouvir mais.E acabei viciando.
De letras estranhas e riffs excelentes a vozes estranhas do mandão Jack White e a bateria hipnótica da Meg White.
Uma das melhores bandas de rock da década!
Ouçam: os álbuns Elephant e o mais recente Get Behind me Satan.
Agora aos filmes:
- Paradise Now
Sobre dois amigos de infância que são chamados para uma missão suicida como homens-bomba.
Ótimo, bem atuado, com brilhantes ângulos.
- Terra dos Mortos
George A. Romero (o mestre dos zombies-movie) agora critica a sociedade rica com zumbis que pensam !
Destaque para a cena "Working Class Zombies" na qual os zumbis se armam com ferramentas de trabalho.Ótimo passatempo!
- Lado Selvagem
Um travesti volta para sua cidade natal com seus dois namorados para cuidar da mãe que está morrendo.
Lindo, triste e sutil.
- O Plano Perfeito
Mais recente filme do Spike Lee que nos brinda com ótimas sequências nesse que é o filme mais comercial de sua carreira mas que não perde em nada.
Destaque no primeiro encontro da personagem de Jodie Foster com o dono do banco, e na ausência das torres-gêmeas e no diálogo entre eles sobre poder.Excelente.
- V de Vingança
Adaptação do clássico dos quadrinhos de Alan Moore.
9.9.06
O Ápice do Menos
Regina, Givago e eu no centro, batendo um papo no frio, rindo muito e nos perguntamos isso do nada.
Eu converso com uma pessoa regularmente.
A faxineira do trabalho, a Santa (sim, esse é o nome dela).
Nada contra ela, claro que já tivemos nossa briguinha estúpida, mas por ora estamos ok.
O problema é que eu cheguei ao ápice do menos, ou eu acho que cheguei e ainda tem muita coisa pior por vir.
Eu tento ser otimista, mas isso não ajuda muito.
Nossa relação já chegou no ponto onde eu folheio os livrinhos da Avon dela, esfregando e cheirando o gloss de melancia.
Só.
Não converso com mais ninguém.
Os "Bons dias" que recebo dos clientes desgraçados não contam, muito menos as "boas noites" da minha família.
Ando muito triste também...
Hoje resolvi a ciência da tristeza/felicidade.
Algo óbvio, que só me ocorreu na volta do almoço.
Percebi que sou triste porque levo uma vida sedentária!
"Exercícios liberam endorfina, endorfina é uma substância natural produzida pelo cérebro que melhoram nosso bom humor.Pessoas felizes não matam outras pessoas."
7.9.06
This time
Saiu uma foto do set de filmagens do filme
1.9.06
The Science of Adaptation
Finalmente, está pronto.
Depois de dois outros ótimos modelos, acabei por escolher esse,
contendo basicamente três cores: o laranja, o cinza e o preto.
O layout é clean e moderno.
Foi inspirado no primeiro cartaz do novo filme do Michel Gondry, The Science of Sleep (ainda sem título em português), um dos meus diretores favoritos, dirigiu também Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças, com roteiro de Charlie Kauffman, que também escreveu Adaptação, daí o nome do blog.
Outros cartazes do filme aqui.
Continuarei postando sobre cinema, música, livros, minha vida e outros textos interessantes.
Até breve.
26.8.06
The Wainwright Family
O pai
Loudon Wainwright III
Nascido em 1946 na Carolina do Norte, começou a cantar e compor músicas folk após ter visto Bob Dylan num festival em 1962.Não é muito famoso, mas é respeitado.Atuou no seriado M*A*S*H* e compôs a música Dead Skunk, seu hit mais conhecido.
Casou-se com a cantora e compositora canadense Kate McGarrigle, tiveram um casal: Rufus Wainwright e Martha Wainwright.
Divorciaram-se quando Rufus completou três anos.
Desde então continua a gravar álbuns e participar de filmes e seriados, como em O Aviador, de Martin Scorsese e Peixe Grande, de Tim Burton.
A mãe
Kate McGarrigle
Nasceu no Canadá em 1946.Cantora e compositora folk junto com sua irmã Anna, e logo criaram uma dupla.Lançou vários álbuns, sem seu devido reconhecimento.
O Filho
Rufus Wainwright
Nasceu em 1973 em Nova York.
Começou a aprender piano com seis anos de idade, com treze anos já participava de tours com sua irmã Martha, sua mãe e sua tia na banda “The McGarrigle Sisters ans Family”.
Estudo em Montreal na faculdade Piano Clássico e Rock.
Em 1999, numa entrevista a revista Rolling Stone, saiu do armário.Disse que seu pai sabia que ele era gay quando ainda era muito jovem.”Estávamos passeando de carro, quando no rádio começou a tocar ‘Heart of Glass’ da banda Blondie.Ai comecei a dublar a música, fora isso, diversos outros sinais.”
Disse depois que seus pais nunca aceitaram realmente ele como gay e que nunca conversaram sobre o assunto.
Com catorze anos foi estuprado num parque em Londres, depois de pegar um cara num bar.
Com medo de ter contraído AIDS se tornou celibato durante sete anos após o incidente.
Depois, numa entrevista disse que pensou que ia ser um passeio romântico no parque, assistir a um show que acontecia no local, mas depois o cara o estuprou, o roubou e tentou estrangular Rufus, que fingiu ser epilético para escapar do ataque.
Fixou-se em Montreal em 1998, onde gravou várias fitas demo que foram parar nas mãos de um executivo da Dreamworks, onde assinou contrato e gravou o álbum ‘Rufus Wainwright’.
Aclamado pela crítica e por artistas, gravou mais um álbum ‘Poses’ (lançado em 2001), mais uma vez bem elogiado.
No começo dos anos 2000, se viciou em ‘cristal’, entre outras drogas.Depois de uma semana surreal onde festejou com Bárbara Bush (a filha do presidente), participou de seriados e teve alucinações com seu pai, resolveu pedir ajuda.Elton John o convenceu a se internar numa clínica, período que sairia com grandes canções sobre a reabilitação que resultaria no ótimo álbum ‘Want One’.
Em 2004 lançou seu mais recente álbum o excelente ‘Want Two’.
Os temas de suas canções são dos mais diversos: desde sua família (como em “Little Sister” e “Dinner at Eight”,essa ultima sobre uma discussão com seu pai); seus vícios (como na sutil “Cigarrettes and Chocolate Milk” e “Go and go ahead”); política e religião (nas “Wainting for a Dream” e “Gay Messiah”) e até sobre o cinismo do amor (como na excelente “The One You Love”, “The Art Teacher” e na que compôs especialmente para o filme “O Segredo de Brokeback Mountain”, “The Maker Makes”).
Participou de diversos álbuns de consagrados artistas, em especial no último álbum da banda Antonny and the Johnsons, na musica “What can I do ?”.
Antonny participa do Want Two na música “Old Whore’s Diet”.
Seu próximo álbum sai em 2007.
A Filha
Martha Wainwright
Nascida em 1976 no Canadá.
Estudou arte dramática na faculdade e sempre fazia “backing vocal” nas musicas do irmão mais velho, Rufus.
Influenciada pela vida insegura, à sombra do irmão e pela ausência do pai, começou a compor musicas fortes e tristes, sempre no som do folk-pop moderno.
Lançou seu primeiro álbum intitulado Martha Wainwright em abril de 2005.
Martha sabia que seu álbum ia ser julgado porque seu pai foi considerado o “novo Bob Dylan” e seu irmão “o melhor compositor do planeta”, de acordo com Elton John.
Sua relação com seu pai não é das melhores.Às vezes introduz seu maior hit “Bloody Motherfucker Asshole” nos shows dizendo: “Essa é uma música sobre meu pai”.
Que segundo ela, seu pai ao invés de criar seus filhos, escrevia canções sobre eles.
Um exemplo disso é a música “Lullaby” (Canção de Ninar em inglês), que Loudon repete no refrão “Cale a boca e vá dormir”.
Martha também participa de álbuns de outros artistas, como na excelente música “Set the fire to the third bar”, da banda inglesa Snow Patrol.
19.8.06
Falsa Felicidade
Ou a palavra é despreocupado ?
Fui dispensado do exército, o dinheiro está ok, o emprego também.
Mas será que não é tudo uma falsidade ?
Já me acostumei a ser quase-feliz ?
Ou ainda não comprei a minha ?
Estou acostumado com a ausência dos amigos.
Minha mãe ainda me proibe de fazer coisas, tais como sair ou tentar
um curso novo.Já estou acostumado.
Me acostumei com o pessoal do trabalho,
tanto alguns funcionários, como quase todos os clientes.
Me acostumei também a ir do trabalho para casa, sempre nessa rotina, e o mundo lá fora, só me esperando.Ficaria até preocupado se eu não estivesse "feliz".
Hoje tive um pesadelo.
Nele tinha 19 anos.
Ainda pedia permissão para tudo, sempre de cabeça baixa.
Num momento fui visitar minha tia, que morava num casarão antigo, mas moderno por dentro, com o ex-marido dela e 3 cachorros filhotes exageradamente peludos.
Na saída da casa, uma pequena bomba queimou o rosto do meu pai(drinho).
Entramos no carro para caçar o mendigo que soltou a bomba.
No caminho, as pessoas num barzinho qualquer riam.
Acordei e fui pro trabalho.
Pensei nesse post quando estava no ônibus, pensando em como estava feliz e que como tudo nunca esteve tão certinho.
Ai pensei nessa falsa felicidade.
"O que é a felicidade ? - A sensação de que o poder cresce, de que uma resistência foi vencida."
Nietzsche
7.8.06
Dispensado
Uma vergonha, horrível se alistar obrigatoriamente num país democrático.
Mas fazer o que né ?
É Brasil.
No exame médico, disse que tinha asma e fui logo dispensado.
A bunda mole também ajudou.
Pago R$2,18 nos Correios e juro a bandeira em outubro.
Com vergonha, mas juro.
2.8.06
Woody Allen
Uns acham que ele é genial.
Outros acham que ele é um diretor pretensioso que se casou com a enteada e faz filmes chatos.
Eu o considero um diretor que fez filmes geniais e também algumas porcarias, falando abertamente sobre a vida, o amor e do medo (ou graça) da morte.Na maioria dos seus filmes atua como personagem principal, que faz sempre o cara perdedor, feio, intelectual, que sofre com seus amores, família e vida em Nova York, às vezes fazendo anos de terapia, mas seus próprios amores dão respostas (ou mais perguntas) para suas dúvidas, seguidas de tramas sempre diferentes e originais, engraçadas e emocionantes, passando por filmes de época, ficção cientifica e musicais chatos.
Segue abaixo, alguns dos filmes de Woody Allen que assisti recentemente.
Tudo que você sempre quis saber sobre sexo*
*Mas tinha medo de perguntar
(Everything You Always Wanted To Know About Sex * But Where Afraid to Ask, 1972)
Nesse filme, Woody Allen responde algumas perguntas sobre sexo, como por exemplo: sodomia, travesties, afrodisíacos e ejaculação.
Um filme muito engraçado, com recursos interessantes, juntando era medieval e seqüências de dentro do nosso corpo.Um bom divertimento.
O Dorminhoco (Sleeper, 1973)
Woody Allen é o jazzista (jazz é uma de suas paixões pessoais) que é congelado e acorda 200 anos no futuro.Algumas sacadas bem bacanas, mas só.É um filme arrastado, um pastelão bobo.Os fãs do diretor considera esse um dos seus melhores.
A Última Noite de Boris Grushenko (Love and Death, 1975)
Boris (mais uma vez Woody Allen) vai a guerra para impressionar Sonja (Diane Keaton), por quem está apaixonado.Depois da guerra os dois se casam e resolvem assassinar Napoleão Bonaparte.Woody Allen acerta nessa comédia dramática misturando história com sacadas modernas, gafes imperdíveis e filosofia humorada.”Pense na morte como um jeito de se livrar de suas despesas”.Ótimo!
Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (Annie Hall, 1977)
Excelente.Woody Allen aqui reflete sobre sua paixão intensa e dúvidas existenciais com Diane Keaton (com quem teve um affair).
Repleto de cenas e diálogos antológicos, como na cena da fila no cinema e no pensamento inicial: “Não entraria para um clube que me aceitaria como sócio”.
Interiores (Interiors, 1978)
Woody agora não participa do filme e parte para o drama.
E consegue uma grandeza.
Todo o elenco está excelente num drama sobre comportamento humano, onde Eve é abandonada por seu marido e o frio relacionamento entre suas três filhas é exposto.Intenso.
Manhattan (idem, 1979)
O filme mais pessoal de Woody Allen, que continua numa linha dramática, com toque de humor.Em preto e branco, aplica sobre Manhattan um charme superior, fazendo como se a ilha fosse mais uma personagem, observando Woody que namora uma adolescente e se apaixona pela namorada de seu melhor amigo.Excelente.
Uma rapsódia em Nova York.
Sonhos Eróticos de Uma Noite de Verão (A Midsummer Night’s Sex Comedy, 1982)
Mais uma vez, Woody estrela essa comédia dramática, agora com a presença da excelente Mia Farrow, num filme repleto de sentimentos, alguns expostos outros escondidos, numa região campestre, na virada do século, para comemorar o casamento de um filosofo.Colocando a tona sentimentos remoídos e ardentes.Muito bom.
Zelig (idem, 1983)
Um “documentário” onde Woody Allen é um homem que ao ver uma pessoa, ganha as mesmas características físicas e de personalidade e acaba encontrando diversas pessoas famosas.
Uma ótima comédia surreal e original!
A Rosa Púrpura do Cairo (The Purple Rose of Cairo, 1985)
Mia Farrow é Cecília, uma mulher maltratada pelo marido rabugento que foge para o cinema, onde pode sonhar e ter alguns minutos de felicidade.Até que se apaixona por um ator, e o mesmo, de dentro da tela, se apaixona por ela, que acaba saindo da tela, criando um alvoroço total.Surreal e muito bonito, Allen acerta novamente.
Hannah e Suas Irmãs (Hanna and Her Sisters, 1986)
Esse filme é perfeito, desde as excelentes atuações até a direção.
Outra comédia dramática excelente, protagonizada Mia Farrow a irmã bem sucedida, dentre as confusas Lee (Bárbara Hershey) e Holly (Diane Keaton).Sensível, inteligente e engraçado.
A Era do Rádio (Radio Days, 1987)
Relembrando a infância em NY, Woody Allen conta sobre a influência das novelas de rádio em sua vida, com Mia Farrow interpretando uma garçonete que se torna sucesso dos rádios.
Um charme só!Bárbaro!
Setembro (September, 1987)
Um drama intenso sobre uma reunião na casa de campo de Lane (o ápice de Mia Farrow), onde a mesma entra em conflito com a mãe, uma excêntrica atriz.Forte, lento e marcante.Excelente.
A Outra (Another Woman, 1988)
Marion é uma mulher que se protegeu e ressentiu seus sentimentos.
Escritora de sucesso, aluga um apartamento para terminar seu próximo livro, mas graças a um problema de acústica, começa a ouvir relatos de pacientes do apartamento ao lado, onde funciona um escritório de psiquiátrico.Começa então a ouvir uma mulher grávida que não consegue mais viver em paz, sempre com problemas.Marion (a excelente Gena Rowlands) percebe então em como os sentimentos de outros a abalam e vice-versa.Ótimo.
Contos de Nova York (New York Stories, 1989)
Um filme com três contos.
Um dirigido por Martin Scorsese, Francis Ford Coppola e Woody Allen.
Os dois primeiros são medianos, mas o conto Édipo Arrasado, de Woody Allen, é hilário!
Conta a história do próprio que nunca conseguiu se livrar da mãe, super-protetora e reclamona.Até que um dia, durante um show de mágica, ela desaparece, e depois reaparece, mas num lugar inusitado: ela fica flutuando sobre o céu de NY, ainda querendo controlar a vida do filho, expondo seus problemas e conselhos para toda cidade.
Crimes e Pecados (Crimes and Misdemeanors, 1989)
Um ótimo drama sobre humanidade e adultério.
A amante de um oftalmologista bem sucedido ameaça arruinar sua vida, contando tudo para sua esposa.Em outra história separada, Woody Allen é um documentarista infeliz que luta para não trair sua esposa, ou trair e ser feliz.Trágico e com boa filosofia.Excelente.
Simplesmente Alice (Alice, 1990)
Comédia romântica mediana sobre (mais uma vez) adultério.Alice é uma mãe de 2 filhos, casada a 16 anos que precisa de algo a mais em sua vida.Acaba se apaixonando por um jazzista.Sofrendo de dores nas costas, procura a ajuda do Dr. Yang, que descobre que seu problema não é físico, e sim mental, relacionado com o coração, com a ajuda de ervas, dá poderes especiais para Alice, o que acaba com sua vidinha medíocre.
Maridos e Esposas (Husbands and Wifes, 1992)
Ótima comédia sobre relacionamentos.
Quando Jack e Sally anunciam o divórcio, Gabe e Judy (Woody Allen e Mia Farrow, respectivamente) ficam chocados com a notícia e percebem que o casamento deles também está acabando.Enquanto Jack e Sally se separam e começam a sair com outras pessoas,Gabe e Judy também acabam se interessando em outros.
Poderosa Afrodite (Mighty Afrodite, 1995)
Lenny (Woody Allen) e Amanda (Helena Bonhan Carter) adotam uma criança.Cinco anos depois, obcecado com a inteligência do filho, Lenny resolve descobrir os pais verdadeiros do filho, que acaba desapontado quando descobre que a mãe verdadeira é uma prostituta e atriz pornô (Mira Sorvino, excelente) e a pessoa mais burra que já conhecera.Junto disso, um coro grego liga a trama com a história de Édipo.Excelente.
Todos Dizem Eu Te Amo (Everybody says I Love You, 1996)
O pior filme de Woody Allen.
Comédia tola e musical sobre basicamente o amor.
Uma rica e liberal família de NY aprendem sobre vida e amor enquanto cantam e dançam pela cidade.
Desconstruindo Harry (Decontructing Harry, 1997)
Um dos melhores filmes de Woody Allen.
Harry (Woody Allen) escreveu um best-seller sobre seus amigos, mas sempre maldizendo sobre eles, revelando segredos profundos.Esses melhores amigos agora são seus piores inimigos.
Engraçado, original, inteligente e excelente.Ótimos coadjuvantes.
Celebridades (Celebrity, 1998)
A vida de um casal muda completamente depois que eles se separam.Ela fica famosa e ele fica na merda.Algumas boas sacadas, mas ainda é um filme mediano.
Poucas e Boas (Sweet and Lowdown, 1999)
Comédia sobre um guitarrista de jazz irresponsavel Emmet Ray(o ótimo Sean Penn) que vira paixão da lavadeira Hattie (a também ótima Samantha Morton).Um charme.
Trapaceiros (Small Time Crooka, 2000)
Comédia pastelão e mediana sobre um assalto a banco.
Aqui começa a fase comercial de Woody Allen.
Igual a Tudo na Vida (Anything Else, 2003)
Jason Biggs e Christina Ricci são um casal com problemas amorosos e Woody Allen é o amigo de Jason Biggs que lhe dá conselhos sobre o amor, filosofia e profissão.
Bom.
Melinda e Melinda (Melinda and Melinda, 2004)
A mesma história é contada duas vezes.
Uma apostando no lado cômico e outra no lado dramático.
Excelentes atuações, ótimo roteiro, é a volta do criativo Woody Allen.
Match Point – Ponto Final (Match Point, 2005)
O instrutor de tênis bem educado, Chris tem como aluno e amigo o playboy bonitão Tom.A irmão de Tom se apaixona por Chris, mas ele só tem olhos para a noiva de Tom, Nula (a excelente Scarltett Johanson).Ótimas atuações, roteiro brilhante.É um filme sobre sorte.Sobre crimes.E até o final, que te surpreende, não parece um filme do Woody Allen, primeiro pela forma conduzida e depois porque o diretor trocou NY pela mais charmosa Londres.
Scoop (ainda sem título em português).
Tem estréia prevista para 2006 ainda.Conta com Hugh Jackman, Scarlett Johanson e Woody Allen no elenco principal.Na trama surreal, Johanson é uma repórter investigativa que com a ajuda de um fantasma, se envolve com o suspeito de assassinatos,Jackman.Allen é o mágico que traz o fantasma para o mundo.
24.7.06
15.7.06
Superman - O Retorno
Hoje sua revista-título publicada pela Editora Panini está com qualidade ok.
o último filho de Krypton se ausenta da Terra por 5 anos, quando volta, recupera seu antigo emprego no Planeta Diário como o atrapalhado e tímido Clark Kent.Descobre que o amor da sua vida,
Lois Lane, está noiva e tem um filho de 5 anos.
a Fortaleza da Solidão na Antartida, onde se encontra restos da
avançada tecnologia kryptoniana, que agora pertence a Lex Luthor,
que quer criar um novo continente em cima dos EUA
e virar um bilionário empresário com terrenos incríveis dotado de alta tecnologia.
Como Brian Singer, um diretor que fez os ótimos
X-Men e X2 (sem falar de Os Suspeitos), criou uma história tão boba e infantil.
O plano maléfico de Lex Luthor é digno de histórias das revistinhas
do ano dourado (anos 50), não é moderno e complexo como um Batman Begins.
É fraca, infantil e repleta de cenas desnecessárias.
Nem como Clark, que graças ao roteiro, quase não aparece no filme.
Péssimo como ator.Horrível.
Primeiro ela também não sabe atuar.
pede por uma Lois mãe de um filho de 5 anos e ganhadora do Prêmio Pulitzer.
Também graças ao roteiro, essa Lois é diferente de todas:
não tem uma personalidade marcante e trata os outros como se fossem mero conhecidos.
tem a obrigação de ter cenas de ação ótimas e efeitos surpreendentes.
Nisso o filme não peca.
mesmo que ele as vezes vire um melodrama sem necessidade.
Mas é um filme para se ver no cinema.Uma aventura regular.
imortalizada por John Willians.
Superman não pode ter filhos !!!
Por razões biológicas !!
DECEPCIONANTE.
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